O ministro dos Portos do Brasil, Leônidas Cristino, em reunião realizada nesta quarta-feira, 18, no Panamá, com o governador do Amapá, Camilo Capiberibe, e a diretoria do Canal do Panamá, reforçou a importância estratégica do Porto de Santana para o desenvolvimento brasileiro.
De acordo com o ministro, o Brasil tem, pela primeira vez, um plano para o transporte aquaviário até 2030. "Os portos de Santos e de Paranaguá estão estrangulados. Então, precisamos desenvolver alternativas. O Porto de Santana é uma realidade. Nós queremos desenvolvê-lo", pontuou.
O governador Camilo Capiberibe disse que o Porto de Santana é o primeiro do país "e que já está recebendo investimentos da iniciativa privada para escoar grãos do Centro-Oeste. Além disso, o porto dá acesso para Manaus e o Centro-Oeste, podendo, assim, também servir de plataforma à distribuição de produtos para essas duas regiões, que têm um mercado emergente e cerca de 30 milhões de habitantes", ressaltou.
Segundo o governador, no ano passado, o Amapá exportou 6 milhões de toneladas de minério e "estamos na fase final de concretizar um empreendimento de escoamento de grãos do Estado do Mato Grosso pelo Porto de Santana", afirmou.
Os executivos do Canal do Panamá apresentaram uma proposta logística para potencializar o escoamento da produção de minério e grãos, a partir do Porto de Santana, através de um mecanismo de navegação chamado "top-off".
"Os produtos viriam de Santana em navios menores, tamanho Panamax (no caso do Amapá, até cinquenta mil toneladas) até o Canal do Panamá, e aqui, após a travessia no Oceano Pacífico, a carga seria transferida para navios de grande porte tipo 'cape-size', com capacidade de até 160 mil toneladas, para atender principalmente os mercados asiáticos", explicou o executivo do Canal do Panamá, Rodolfo Sabonge, que fez questão de mostrar estudo que revela que a ampliação do Canal do Panamá abrange interesses logísticos no Brasil, tendo o Porto de Santana como uma dessas áreas.
De acordo com o ministro, o Brasil tem, pela primeira vez, um plano para o transporte aquaviário até 2030. "Os portos de Santos e de Paranaguá estão estrangulados. Então, precisamos desenvolver alternativas. O Porto de Santana é uma realidade. Nós queremos desenvolvê-lo", pontuou.
O governador Camilo Capiberibe disse que o Porto de Santana é o primeiro do país "e que já está recebendo investimentos da iniciativa privada para escoar grãos do Centro-Oeste. Além disso, o porto dá acesso para Manaus e o Centro-Oeste, podendo, assim, também servir de plataforma à distribuição de produtos para essas duas regiões, que têm um mercado emergente e cerca de 30 milhões de habitantes", ressaltou.
Segundo o governador, no ano passado, o Amapá exportou 6 milhões de toneladas de minério e "estamos na fase final de concretizar um empreendimento de escoamento de grãos do Estado do Mato Grosso pelo Porto de Santana", afirmou.
Os executivos do Canal do Panamá apresentaram uma proposta logística para potencializar o escoamento da produção de minério e grãos, a partir do Porto de Santana, através de um mecanismo de navegação chamado "top-off".
"Os produtos viriam de Santana em navios menores, tamanho Panamax (no caso do Amapá, até cinquenta mil toneladas) até o Canal do Panamá, e aqui, após a travessia no Oceano Pacífico, a carga seria transferida para navios de grande porte tipo 'cape-size', com capacidade de até 160 mil toneladas, para atender principalmente os mercados asiáticos", explicou o executivo do Canal do Panamá, Rodolfo Sabonge, que fez questão de mostrar estudo que revela que a ampliação do Canal do Panamá abrange interesses logísticos no Brasil, tendo o Porto de Santana como uma dessas áreas.
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