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quinta-feira, 14 de julho de 2016

Notas da Coluna ARGUMENTOS, quinta-feira, dia 14 de julho de 2016


Salários

A Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Extrativas tem se reunido com as empresas do ramo para as negociações anuais para definir o chamado discídio coletivo. O percentual de reajuste da categoria deve variar entre 10 a 15%. O que não é nada mal.

Há vagas

Por aqui, independente do debate de salários, há grande movimentação por parte de mineiros tentando retornar ao mercado de trabalho, especialmente pelas chamadas da Beadell Mineração, que recruta operários.

Tributo

O Amapá pode ter o óleo diesel mais caro do país, pois já custa mais que a gasolina por aqui. No sul do estado, por exemplo, tem gente atravessando o Rio Jari para abastecer do lado de lá, no Pará, com ICMS menor.

Postos

Tem outra sobre os combustíveis. Um empresário do setor foi indagado pela coluna como é possível dois postos locais venderem gasolina R$ 0,50 mais barato que a maioria. “Eu não faço milagre”, diz ele.

Mililitros

Então o colunista insistiu, para tentar puxar sua língua. Afinal a maioria dos postos cobra R$ 4 o litro da gasolina, enquanto dois revendedores a R$ 3,50 ao que ele rebate: “Eu vendo um litro completo”. Vixi!

Flagras
As câmeras do DNIT instaladas na BR 210, na saída de Macapá, andam fazendo todo tipo de flagrante de desrespeito à lei por condutores de motos em alta velocidade em frente ao radar. Para driblar a fiscalização e evitar multas, os motoqueiros cobrem as placas das motos. Um absurdo!

Jari

Uma comitiva suprapartidária composta por senadores do Amapá e do Pará foi ao BNDES ontem, com o chefe de relações com governo do banco, Luis Roberto Paranhos. Parlamentares pediram o apoio da entidade para salvar a empresa Jari Celulose que está em situação pré-falimentar.

História

Essa não é a primeira vez que a política de mobiliza para tentar salvar aquele projeto, sempre controverso. Nos anos 80, o bilionário americano Daniel Ludwg projetou transformar a região no maior produtor de alimentos. Gastou tubos de dólares e o projeto jamais foi considerado superavitário. Uma pena.

Suspiro

O último presidente militar do Brasil, João Figueiredo, também tentou fazer algo pelo projeto, a partir de um apelo nacionalista. Um consórcio formado por grandes empresários brasileiros, liderados por Augusto Antunes. Também não prosperou. O último a tentar é Sérgio Amoroso.

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