Foi um dia de "ressaca" da votação da reforma trabalhista. Com a greve geral convocada para esta sexta
(28) em todo o país, parlamentares anteciparam seus voos de volta aos Estados
de origem.
Como consequência, comissões foram canceladas, inclusive a que discute a reforma da Previdência. Alguns partidos, como o PDT e o PSB, começaram a punir quem não seguiu a orientação de voto em relação às mudanças nas regras trabalhistas. No Senado, que agora vai votar a proposta, Renan Calheiros (PMDB-AL) disparou contra o texto aprovado com o apoio do governo Temer. "Não é normal que o presidente da República deixe de falar e empurre goela abaixo dos trabalhadores uma retirada de direitos", disse o senador à reportagem da Folha. |
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quinta-feira, 27 de abril de 2017
FOLHA | Partidos punem infiéis e Renan ataca reforma trabalhista
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