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segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Notas da coluna ARGUMENTOS, domingo e segunda-feira, 07 e 08.08.2016

Valor

A repercussão mundial da belíssima festa de abertura das Olimpíadas Rio 2016 é algo que está enchendo a nossa bola. Isso é tocante, pois nos últimos tempos o noticiário a nosso respeito vinha sendo muito negativo, com mazelas sendo desnudadas em público.

Ligada

A candidata a prefeita Aline Gurgel envia mensagem à coluna para elogiar a nova edição da Revista Diário, em especial reportagem assinada pelo colunista com a entrevista do pesquisador Alberto Tostes, onde identifica os principais gargalos das administrações municipais.

Zelo

Já o atual prefeito, Clécio, recomenda todo zelo possível à sua assessoria de comunicação. É que pelas regras da eleição os candidatos à reeleição são proibidos de fazer publicidade institucional. Cortou até releases.

Aspirante

João Alvarenga, do Sebrae, finalmente admite o que a coluna havia observado. Ele “limpou” o sotaque gaúcho com ajuda de fonoaudióloga. Só não disse se isso tem a ver com algum projeto político. Bom nome ele é.

Comerciários

É preciso reconhecer que o setor do comércio local é organizado. Ontem, por exemplo, o Sesc fez uma bela festa de inauguração da nova unidade do centro, com restaurante e até piscina para os associados.

No estúdio
Aspecto do nosso programa Conexão Brasília de ontem, com convidados ilustres como o cantor e compositor Osmar Júnior, o superintendente do Sebrae, João Carlos Alvarenga e o deputado federal Cabuçu Borges. O jornalístico inicia a contagem para aniversário de 10 anos.

Rádio

A professora Catarina Moutinho, uma das mais respeitadas especialistas em língua portuguesa no Amapá, estará no próximo Conexão Brasília, na Diário FM. É para falar a respeito dos ajustes na língua falada aqui e também daquilo que vai ao ar nas campanhas: a retórica dos políticos.

Fica feio

Para se ter uma ideia dos temas a serem tratados com a educadora, no rádio, estão os chamado “micromarcadores”, uma espécie de porto seguro que os oradores usam para sustentar o discurso. O uso deles, mesmo que involuntário, é muito comum e cá pra nós, provoca uma poluição sonora. Um ruído, como se diz.

Exemplos

Por aqui, no Amapá, um político que ficou marcado por essa prática foi Barcellos. De tanto usar a expressão “efetivamente” adotou em campanha. Milhomen ia de “naturalmente”; Michel JK de “verdadeiramente”; Dalva e Camilo, abrem qualquer resposta com o famoso “então”.

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