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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Estácio de Sá conclui compra da Faculdade Seama

Mão de estudante segura caneta sobre apostila
Faculdade com campus em Macapá possui aproximadamente 2.750 alunos matriculados
São Paulo - A Estácio concluiu nesta terça-feira, através da sua controlada indireta Atual, a aquisição da Asseama por 21,72 milhões de reais, segundo comunicado enviado à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
A aquisição foi contratada sob condição resolutiva, sendo que as partes deverão cumprir suas respectivas condições precedentes dentro do prazo de 60 dias da data de compra e venda.
A Faculdade Seama, com campus em Macapá (AP) e mantida pela Asseama, possui aproximadamente 2.750 alunos matriculados e um ticket médio de aproximadamente R$ 630.
Segundo informa a Estácio, a consolidação das atividades em Macapá tornaria a companhia a maior instituição de ensino superior privada da cidade. Além disso, complementaria a oferta de um portfólio de cursos que agora cobre todos os principais segmentos com alta demanda pelo mercado de trabalho, com enfoque especial para cursos da área de saúde.
Juntas, as duas instituições somam mais de 4 mil alunos, 13 cursos de graduação e 10 de pós-graduação, distribuídos em dois campo.

"Macapá é um mercado atrativo e promissor. Tem uma população mais jovem que a média do Brasil, o que aponta para uma demanda crescente de futuros universitários. Há exatos 10 anos a Estácio realizava seu primeiro vestibular em Macapá, para o curso de Administração", afirma Eduardo Alcalay, presidente da Estácio.
A aquisição da Seama é a segunda da Estácio na Região Norte. A primeira foi a Atual, de Boa Vista (RR), em outubro de 2010. Para o diretor da Estácio na Região Norte, Adriano Remor, investimentos, especialmente em educação, no extremo Norte do país têm um efeito potencializador. "A região metropolitana de Macapá, que inclui o município vizinho de Santana, concentra 80% da população urbana de todo o Estado. Trata-se de um contingente enorme de pessoas, ávido por instrução, capacitação e profissionalização", conclui Adriano Remor..

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