O presidente do Senado, José Sarney, inaugurou nesta terça-feira (18) a exposição Biblioteca Nacional 200 anos - uma defesa do infinito. Sarney estava acompanhado do presidente da Fundação Biblioteca Nacional, Galeno Amorim. Mais cedo, o Plenário realizou uma sessão especial em homenagem aos 200 anos da Biblioteca Nacional.
Sarney disse que a primeira vez que visitou a Biblioteca Nacional, no Rio de Janeiro, foi no ano de 1950, na "época da Copa que o Brasil perdeu para o Uruguai". Ele elogiou as instalações da exposição e pediu uma salva de palmas para a Biblioteca Nacional. A diretora da Biblioteca do Senado, Simone Bastos Vieira, agradeceu o empenho de todos envolvidos na montagem da exposição.
- Celebrar os 200 anos da Biblioteca Nacional é uma grande emoção - afirmou.
Montada na biblioteca do Senado, a exposição traz painéis com informações sobre a instalação da Biblioteca Nacional, coleções de livros, gravuras, fotos de equipamentos e reprodução de trechos de obras raras do acervo. Algumas das obras raras da Biblioteca Nacional podem ser consultadas digitalmente, em telas de cristal líquido. A mostra ficará aberta à visitação pública até o dia 18 de novembro.
A Biblioteca Nacional é a 8ª maior do mundo, com cerca de 9 milhões de livros. Entre as obras raras da biblioteca, destacam-se uma Bíblia de mais de 500 anos e um exemplar da primeira edição de Os Lusíadas, de Camões.
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