História
Um evento relativamente simples, mas de enorme significado para a história do desenvolvimento do Amapá. É o que podemos dizer a respeito da reunião de ontem em Macapá do Conselho de Administração da Suframa, colegiado da Zona Franca de Manaus.
Indústria
Foi ontem, no Palácio do Setentrião, marcando ainda a entrada oficial dos dois primeiros empreendimentos na novíssima Zona Franca Verde: uma indústria de sorvetes e outra de ração animal. Instalação em curso.
Grandeza
Outra marca importante da cerimônia de ontem foi ver como se pode demonstrar maturidade política ao reconhecer o esforço de cada liderança em prol de um objetivo comum, um ganho do estado, da sociedade.
Quadros
Muitos nomes citados, por suas ideias, suas gestões, articulações e agilidade para fazer. Ou salvar. Aí vai desde Janary, Barcellos, Capiberibe, Sarney e os mais novos agentes políticos, como Waldez e Clécio.
Figura
Já o ministro Marcos Cardoso, principal liderança federal no evento, roubou a cena pela simpatia e carisma. Fala fácil e cisca pra dentro, como se diz por aqui. Ele é do PRB e reuniu lideranças da legenda, lá.
Setentrião
Aspecto da reunião da Suframa, ontem, em Macapá, quando o governador assinou documento de doação de uma área para a construção de uma sede da entidade em Macapá, e também apresentou projeto de lei versando sobre incentivos fiscais para a Zona Franca Verde do Amapá.
O presidente da Associação Comercial e Industrial do Amapá, Altair Pereira, é um visionário. O motivo para tal afirmação foi saber ontem que saiu de seu computador o projeto formatado para Macapá abrigar um Festival do Equinócio, em setembro. Ideia é congregar de tudo e não apenas Carnaval.
Despojado
A coluna entrevistou Altair Pereira, ontem, quando tomamos conhecimento pormenorizado do projeto, que muita gente pensa ter sido formatado apenas como alternativa para o desfile das escolas de samba em outra época, menos chuvosa. “O projeto é de domínio público”, diz o empresário, ao repassar cópia.
Grandeza
Olha, o tempo dirá que o homem tem razão. Altair Pereira, de tradicional família empreendedora local, é meio avesso a aparições midiáticas e não autorizou o colunista a fazer tal registro. O fazemos por justiça. Agora é reunir essas ideias, aperfeiçoá-las e colocar em prática o evento.
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