Três
convênios ainda vigentes somam R$ 4 milhões 950 mil, mas a prefeitura
de Macapá, que firmou convênio como Ministério dos Esportes ainda em
2006, não está executando as obras. Os valores estão acrescidos de
rendimentos desde que foram depositados nas contas dos convênios.
Barreto
informou aos parlamentares que, por conta do aumento dos custos nestes
mais de 10 anos (o primeiro convênio foi assinado em 2006), vai ser
preciso adequar as metas do projeto para que seja solicitada nova
prorrogação ao Ministério dos Esportes e, assim, executar a reforma com
os recursos disponíveis. Ele apresentará aos socialistas um relatório
detalhado dos convênios.
“O
município vai ter que fazer a reprogramação de todos os convênios e
informar quais são as pretensões atuais para o projeto, estabelecendo
novas metas, estudos técnicos de engenharia e cronograma de ações”,
explica
a deputada Janete.
Ela
completa: “O dinheiro está lá e a revitalização do Glicerão pode ser
feita. É preciso unir os esforços de todas as partes envolvidas. Cabe ao
prefeito Clécio decidir usar os recursos disponíveis, adequar o
projeto e executar a obra. Dinheiro tem”.
O
senador João Capiberibe afirmou que, através do Gestão Compartilhada,
todas as partes interessadas no projeto podem acompanhar a mobilização
para a recuperação dos recursos e a retomada da reforma. “O
acompanhamento
feito pelas partes interessadas através do Gestão Compartilhada está
pressionando pela execução das emendas ao Orçamento”, comemora.
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