O deputado Roberto Góes com garotos amapaenses embarcando para o Mundial Sub-13, no Qatar, em 2017 |
Cleber Barbosa
Da Redação
Em suas mais marcantes passagens como cartola de futebol, o
deputado federal Roberto Góes (PDT-AP) chefiou a delegação da seleção
brasileira em duas edições da Copa América – 2004 e 2007 –, voltando com a
taça, com moral, fama de pé quente e muito material esportivo. Tais apetrechos,
utilizados em escolinhas de futebol e também nos centros didáticos de formação
esportiva do Estado, são uma valiosa ferramenta de inclusão social, segundo
declaração do parlamentar neste fim de semana, ao comemorar sua reeleição para
presidente da FAF (Federação Amapaense de Futebol), para o quarto mandato
consecutivo.
A recondução de Roberto à presidência da entidade máxima do
futebol amapaense foi por aclamação, ou seja, ele não teve adversários na
eleição, recebendo o apoio de 31 das 37 entidades filiadas à Federação. A chapa
vitoriosa encabeçada por ele tem ainda Netto Góes como primeiro vice e Paulo
Rodrigues como segundo vice-presidente.
O ex jogador Germano Tiago, que formou uma associação de ex
atletas, até tentou viabilizar uma candidatura, mas não conseguiu o apoio de ao
menos cinco agremiações, como exige o regulamento, para entrar na disputa. O
pleito então prosseguiu normalmente, com a aclamação do nome de Roberto Góes, para
o período de 2019 a 2022, tanto que ele já fala em projetos futuros.
Competições
Roberto Góes (ao centro), com os demais integrantes da chapa vitoriosa na FAF, com Paulo e Netto | Divulgação |
Ele diz que tanto o mandato de dirigente de futebol como o
de deputado federal ajudam a viabilizar políticas públicas que vão muito além
dos estádios de futebol. “Temos conseguindo fazer gestões importantes junto ao
Ministério do Esporte, como também com o Governo do Estado, que resultaram em
convênios e emendas parlamentares, executados pela Secretaria do Desporto e Lazer,
por exemplo, para programas e eventos como o I Festival do Desporto Cidadão, os
Jogos Escolares, a Copa das Arenas, a Copa das Torcidas organizadas e o
Intermunicipal”, enumera Góes.
Ele destaca que a própria filosofia dos centros didáticos de
formação esportiva, é desenvolver o esporte de participação e não o de alto
rendimento. “O que não significa dizer que isso não acabe por resultar na
descoberta de atletas de ponta, que possam se profissionalizar”, diz o
parlamentar amapaense, que diz ter como meta o incremento do esporte como
ferramenta de inclusão social.
Já o bom trânsito junto à Confederação Brasileira de Futebol (CBF) tem sido importante para o apoio aos campeonatos locais, regionais e nacionais que os clubes amapaense disputam, bem como garantindo outras ações como uma inédita participação de garotos do Amapá em um torneio internacional no Qatar, uma experiência de vida para os pequenos atletas.
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