PA x AP
A deputada federal Josy Araújo destinou emenda parlamentar de R$ 5,3 milhões para a Universidade Federal Rural, em Belém. A medida foi duramente criticada nas redes sociais, por gente como o professor Rafael Pontes, da Unifap. Polêmica na rede.
Bronca
Segundo o professor, que atualmente é secretário estadual da Ciência e Tecnologia, foi uma bola fora da deputada. “Pra que servem Unifap, Ifap e Ueap? Absurdo!”, postou o educador em uma rede social.
Contraponto
A coluna procurou a deputada, que estava embarcando de volta a Macapá ontem, mas atendeu nosso telefonema. Ela diz que a universidade em questão é a única rural na região e muitos amapaenses estudam lá.
Clientela
Josy Araújo explicou que assim que chegar ao estado irá mostrar os números que atestam o quanto a Universidade Federal Rural da Amazônia beneficia acadêmicos do Amapá. Vamos aguardar então.
Web
Mas a deputada diz ter sim ajudado as academias locais, como o Ifap e a Eeap, com recursos destinados ao custeio das universidades. Em nosso Blog tem um post a respeito. Acesse www.cleberbarbosa.net.
No rádio
Registro do programa Conexão Brasília de ontem, que teve entre os convidados os professores Ronaldo Cunha, Paulo Gustavo e Mariléa Leal Cunha, com a equipe de produção, Bruce Barbosa, Lilian Azevedo e este colunista. Também passou por lá o diretor presidente da Diagro, o médico veterinário José Renato Ribeiro.
No mês em homenagem à mulher, teve um bate papo esclarecedor com uma professora que insiste em não se aposentar da sala de aula. Trata-se da consagrada educadora Mariléa Cunha, que mesmo na inatividade do serviço público leciona na iniciativa privada em cursinho e em uma faculdade.
Literatura
Ela marcou época assim como papas da educação como o inesquecível Professor Munhoz. Professora de Literatura, Mariléa diz que atualmente vê com tristeza jovens que só estudam ‘pra passar’ e não se aprofundam na matéria. Ela também critica o empobrecimento do português – devido às redes sociais.
Princípio
Mas, ainda assim procura levar com franqueza, bom humor e camaradagem no cotidiano com os alunos que ela diz ‘amar’. Só não abre mão de sua autoridade quando investida na sala de aula. “Ali mando eu, nem o diretor interfere, ao contrário, pede licença para entrar”, diz ela.
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