Deputado federal Roberto Góes (PDT), ex prefeito de Macapá | Foto: PDT |
As investigações, relacionadas a convênios firmados entre 2007 e 2011, entre a Prefeitura de Macapá e instituições federais, iniciaram na esfera policial e subiram ao STF, depois que o então prefeito passou à condição de parlamentar, tendo foro privilegiado.
Esse foi o terceiro processo arquivado contra o deputado, por falta de provas. Roberto Góes apresentou as prestações de contas da execução dos convênios. O ministro Luís Roberto Barroso considerou, após análise no STF, que “Não havia indícios mínimos que indicassem o efetivo envolvimento do parlamentar nos fatos apurados e, por isso, determino o arquivamento do inquérito com relação ao deputado Roberto Góes”, diz o ministro na decisão.
“Comprovamos que não houve em momento algum a apropriação indébita de recursos. Fizemos a apresentação da prestação de contas e comprovamos que as denúncias eram infundadas, como reconhecido pelo ministro na decisão que arquivou o processo”, declarou o parlamentar.
A publicação da decisão foi feita no último dia 7 de dezembro.
A publicação da decisão foi feita no último dia 7 de dezembro.
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