Excesso
Um trabalhador foi à agência do Banco do Brasil na avenida São José, em Macapá, trocar um cheque. Passou um constrangimento daqueles com o caixa, o zeloso Jean. Esse alegou que a assinatura de um dirigente de uma instituição “não conferia”, apenas a de dois executivos do órgão. O rapaz foi então à Agência Macapá, onde a assinatura batia.
Falta
Ainda sobre a nota anterior, o trabalhador voltou à agência São José do BB e mesmo com um documento assinado e carimbado por um gerente não foi suficiente para convencer Jean. O homem pediu para falar com a gerente. Era Patrícia, que antes de atendê-lo ouviu a versão de seu colega. “Ele não é obrigado a pagar”, disse ela. Corporativismo.
Finalmente
A coluna apurou que, de fato, um caixa pode não pagar um cheque se não tiver segurança sobre a assinatura. Mas na outra agência o gerente Roberto Homem e outro caixa de lá conferiram as rubricas digitalizadas. Moral da história: Será que precisa ter “Homem” no sobrenome para que se tenha bom senso, gente?
Em nota
Na política, de herança maldita todo mundo fala. Mas a presidenta Dilma Rousseff disse ontem ter recebido uma herança bendita do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Dilma afirmou ter recebido um país com economia sólida, crescimento robusto e inflação sob controle.
Era golpe
Um homem foi preso ontem em Oiapoque fazendo-se passar por um sargento do Exército. Com corte de cabelo semelhante ao dos militares, ele foi parado em uma blitz de trânsito e deu a “carteirada”. Mas o documento era falso e ele foi encaminhado ao quartel de Clevelândia do Norte, onde o golpe foi comprovado. Será indiciado e encaminhado para a jaula.
Resultados
Os deputados estaduais voltaram satisfeitos com a mobilização e também com os primeiros resultados práticos da ida a Oiapoque. Em uma semana, máquinas foram mobilizadas para a ponte binacional e também o estado prometeu se mexer para que as empreiteiras voltem a pavimentar a BR-156. Já o velho Hotel de Trânsito tem tudo para ser revitalizado.
O relógio
O simpático Jean-Paul Le Pelletier, que comanda a poderosa Câmara de Comércio e Indústria da Guiana Francesa, falou no sábado ao nosso Conexão Brasília, cá pela Diário FM. Falando um português bem razoável, disse que aprendeu muito com a hospitalidade e simpatia brasileira, mas ainda sofre horrores com a nossa falta de pontualidade para os compromissos.
O traje
Por falar na falta de cumprimento de horários, a delegação do Suriname (e todo mundo) teve que esperar quase duas horas para a abertura da 49ª Expofeira Agropecuária, no fim de se-mana. Também não houve acerto com o cerimonial do governo do Suriname e o vice-presidente da República suou às bicas de paletó e gravata, enquanto as autoridades locais estavam esporte.
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